Maior aflição! Ainda naquelas: querer, poder, dever, precisar, desejar...etc. E fala não adianta. E não fala não adianta. E dorme não adianta. E foge não adianta. E encara...opa! Como sempre, encarar funciona melhor.
Lembrei de ser absolumente honesta comigo mesma, falar a verdade para mim mesma, doesse o quanto doesse. Comecei o questionário:
- Quais são os medos?
- De onde eles vem?
- Eles são reais?
- O que você fez para mudar?
5 dias de intenso diálogo e discussões internas com a minha amiga interna (a Drika da essência) e com minhas amigas externas e seus pacientes ouvidos!
Não tinha chegado a nenhuma conclusão. Descansei. Pedi: Não achei a resposta, a chave...me mostra Universo? Deus, coloca em neon pq eu não vendo!
O dilema continuava: brigo comigo mesma por um motivo ou por outro, ambos trazem uma parcela de sofriemento...COMO é que eu querer passar por isso? COMO eu consigo passar por isso?
Eu pedi em neon não pedi? Veio! rs Claro que veio...sempre vem!
Primeiro ponto: o sofrimento - aí não tá certo...seja numa opção ou na outra, com sofrimento não dá. A dor é obrigatória, o sofrimento é opcional. Ops! OPCIONAL ADRIANA!!!! OPCIONAL CABEÇÃO! Ok, vai ser sem sofrer então...aproveita os limões pra limonada e o bagaço....joga fora...lixo entra...lixo sai.
Segundo ponto (descendo para uma fileira de latinhas mais embaixo): o merecimento. Estar consciente do que eu mereço. Não perder essa consciência de vista. Veja, não é porque eu ando de fusca, que eu não sei que eu MEREÇO andar de Mercedez, certo? Só não posso achar que o fusca é o melhor...eu quero a Mercedez, ela precisa estar em perspectiva, em foco, sempre. E não é porque eu mereço a Mercedez e que vou tê-la um dia, que vou ficar focando em tudo o que o fusca tem de ruim, por hora, vou olhar para as qualidades dele, mas sem tirar a Mercedez do final do braseiro...SE EU ME DISPUS A PASSAR PELO BRASEIRO, NÃO VOU PERMITIR QUE QUEIME.
Terceiro ponto: o braseiro (descendo mais uma fileira). Aonde queima? Hum....tá aí! Então é por esse ponto que vou começar, vou por o pé e olhar pra frente!
Quarto ponto: questões práticas. Atitude. Ação. Movimento. Mudança prática e externa.
De muitas formas o Universo me deu o resumo de tudo. Via quebra cabeças. Via amiga interna. Via amigos externas.
Solução do problema, quase matemático:
ESTÍMULOS -> SENTIMENTO (SENTIR) -> CONSCIÊNCIA/CONVICÇÃO
=
ESTAR -> -> -> -> -> -> -> -> -> SER
E ser...é diferente de estar. Mas ás vezes é preciso sentir o gostinho do estar, para depois SER.
Esse foi foda!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O JEITO
Graças a sutileza que me é peculiar, desde pequena eu escuto das pessoas "Foi O JEITO que você falou".
Eu raramente tenho a intenção de magoar alguém com o que eu falo. Ás vezes tenho mesmo...criança rebelde....mas é só em 1% das vezes e normalmente me arrependo tremendamente da minha intenção depois.
A questão é que é complicado para mim falar de outra forma, de outro jeito. Estou falando, simples assim. Entendo que se magoar alguém, aquilo é do outro e não meu...eu conheço as minhas intenções.
Eu posso ter razão numa discussão, mas não sei usar o tal JEITO que faz com que eu me mantenha na razão. Ela vai embora....
Tudo bem com um estranho, um desconhecido. Uma vez lembro de numa discussão de trabalho ter dito para um figura folgado "Magoou com o meu jeito de falar? Procura terapia!". Pode? Que tipo de pessoa sem noção, sem filtro nenhum diz isso para alguém numa discussão profissional? rsrs
Mas se você me conhece, se convive comigo, sabe que eu falo aqui e esqueço ali. Sabe que eu odeio magoar as pessoas que amo e que sou a primeira a pedir desculpas.
Magoei um amigo querido por causa do JEITO. É...eu tinha toda a razão, mas aí entrou o JEITO...e....fudeu!
Talvez um dia eu consiga ajustar o meu JEITO de falar ao JEITO que as pessoas querem escutar.
Como sou muito brincalhona, qualquer frase em tom sério, soa como "grosseria". Novamente...a culpa é de quem? Minha! Quem não impõe limites claros as pessoas? Eu.
Não vou ficar aqui me crucificando...conheço meu percentual de responsabilidade quando o JEITO entra em ação.
Preciso fazer um pedido. Saibam que estou consciente que eu não sou muito boa nesse quesito que vou pedir. Pedido: tolerância e transparência não matam ninguém. Não conseguiu ser tolerante comigo, pelamor, tente ser transparente. Não conseguiu ser transparente, seja tolerante.
Eu tento equilibrar as duas coisas, negociando comigo para viver melhor com o mundo. Tem funcionado....
Eu raramente tenho a intenção de magoar alguém com o que eu falo. Ás vezes tenho mesmo...criança rebelde....mas é só em 1% das vezes e normalmente me arrependo tremendamente da minha intenção depois.
A questão é que é complicado para mim falar de outra forma, de outro jeito. Estou falando, simples assim. Entendo que se magoar alguém, aquilo é do outro e não meu...eu conheço as minhas intenções.
Eu posso ter razão numa discussão, mas não sei usar o tal JEITO que faz com que eu me mantenha na razão. Ela vai embora....
Tudo bem com um estranho, um desconhecido. Uma vez lembro de numa discussão de trabalho ter dito para um figura folgado "Magoou com o meu jeito de falar? Procura terapia!". Pode? Que tipo de pessoa sem noção, sem filtro nenhum diz isso para alguém numa discussão profissional? rsrs
Mas se você me conhece, se convive comigo, sabe que eu falo aqui e esqueço ali. Sabe que eu odeio magoar as pessoas que amo e que sou a primeira a pedir desculpas.
Magoei um amigo querido por causa do JEITO. É...eu tinha toda a razão, mas aí entrou o JEITO...e....fudeu!
Talvez um dia eu consiga ajustar o meu JEITO de falar ao JEITO que as pessoas querem escutar.
Como sou muito brincalhona, qualquer frase em tom sério, soa como "grosseria". Novamente...a culpa é de quem? Minha! Quem não impõe limites claros as pessoas? Eu.
Não vou ficar aqui me crucificando...conheço meu percentual de responsabilidade quando o JEITO entra em ação.
Preciso fazer um pedido. Saibam que estou consciente que eu não sou muito boa nesse quesito que vou pedir. Pedido: tolerância e transparência não matam ninguém. Não conseguiu ser tolerante comigo, pelamor, tente ser transparente. Não conseguiu ser transparente, seja tolerante.
Eu tento equilibrar as duas coisas, negociando comigo para viver melhor com o mundo. Tem funcionado....
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Certo e Errado...se completam?
O que afinal é certo e o que afinal é errado? O que é bom e o que é ruim? Claro que depende de cada um. Bom pra mim, bom pra vc. Ou: ruim para mim, bom para você. Não existe verdade absoluta a não ser a verdade de cada um.
E se numa determinada questão, certo é o que eu devo e errado é o que eu quero. Com qual eu fico, como o que quero ou com que eu devo?
Querer: desejar, anseio por alguém ou alguma coisa....
Dever: obrigação, conduta obrigatória, cumprimento de regras
Quando bato o olho assim de primeira nas duas definições, acho q primeira infinitamente melhor que a segunda. Trata-se de mim e do que eu preciso, não importando se quebra regras ou desagrada a alguém.
A questão é que, nesse caso, o que eu quero não é o melhor para mim, não é algo que vá me fazer bem, ou pelo menos, tem grandes chances de ser assim.
Oscilando:
"Eu preciso me apoiar, me oferecer o que vai me fazer bem, o que me leva na direção dos meus objetivos"
"Eu quero mais é viver o momento! Se nesse momento, isso me basta, que eu possa ser feliz com esse momento pelo menos. Nem sei se vou estar viva amanhã..."
Revendo:
Não há resposta certa. Não há resposta errada. Existe a minha resposta. Consciente de todos os riscos, consciente que há algo para ganhar e algo para perder nas duas opções. Não dá para ficar só com o recheio do bolo. Neste caso, preciso comer também o chantilly (detesto).
Como só vivo um dia de cada vez, vou escolher um dia de cada vez. Hoje eu fiz uma escolha. Amanhã talvez faça a mesma. Depois de amanhã, talvez eu mude e escolha outra opção.
Nenhuma decisão é irreversível. Posso escolher uma ou outra com amor (with love...rsrsr..piada interna do G9) e com a consciência de que é preciso usar o medo como alarme. É preciso ouvir o alarme e é preciso fazer alguma coisa quando ele toca.
Mas....o meu tá quieto ainda. Ou será que está tocando e eu não reparei?
Tostines Vende mais porque é Fresquinho? Ou é Fresquinho porque vende mais?
(Desculpem por escrever mal. Sem pontos, vírgulas e abreviando algumas coisas, é o sono...)
E se numa determinada questão, certo é o que eu devo e errado é o que eu quero. Com qual eu fico, como o que quero ou com que eu devo?
Querer: desejar, anseio por alguém ou alguma coisa....
Dever: obrigação, conduta obrigatória, cumprimento de regras
Quando bato o olho assim de primeira nas duas definições, acho q primeira infinitamente melhor que a segunda. Trata-se de mim e do que eu preciso, não importando se quebra regras ou desagrada a alguém.
A questão é que, nesse caso, o que eu quero não é o melhor para mim, não é algo que vá me fazer bem, ou pelo menos, tem grandes chances de ser assim.
Oscilando:
"Eu preciso me apoiar, me oferecer o que vai me fazer bem, o que me leva na direção dos meus objetivos"
"Eu quero mais é viver o momento! Se nesse momento, isso me basta, que eu possa ser feliz com esse momento pelo menos. Nem sei se vou estar viva amanhã..."
Revendo:
Não há resposta certa. Não há resposta errada. Existe a minha resposta. Consciente de todos os riscos, consciente que há algo para ganhar e algo para perder nas duas opções. Não dá para ficar só com o recheio do bolo. Neste caso, preciso comer também o chantilly (detesto).
Como só vivo um dia de cada vez, vou escolher um dia de cada vez. Hoje eu fiz uma escolha. Amanhã talvez faça a mesma. Depois de amanhã, talvez eu mude e escolha outra opção.
Nenhuma decisão é irreversível. Posso escolher uma ou outra com amor (with love...rsrsr..piada interna do G9) e com a consciência de que é preciso usar o medo como alarme. É preciso ouvir o alarme e é preciso fazer alguma coisa quando ele toca.
Mas....o meu tá quieto ainda. Ou será que está tocando e eu não reparei?
Tostines Vende mais porque é Fresquinho? Ou é Fresquinho porque vende mais?
(Desculpem por escrever mal. Sem pontos, vírgulas e abreviando algumas coisas, é o sono...)
Ensaio sobre a amizade
O tema está super em pauta na minha vida ultimamente, precisava escrever.
Fiquei me perguntando como uma criança pergunta para os pais aquelas coisas difíceis: O que são amigos? Para que eles servem? O que eles fazem? O que nós fazemos com eles?
Fiquei com vontade de copiar e colar um texto de um amigo que diz basicamente que não importa as diferenças, o importante é tê-los por perto.
Amigos passam por momentos de crise interna na relação também. E o que se deve fazer durante a crise? Enfrentá-la! Cheguei a conclusão que os amigos são aqueles que são capazes de enfrentar as crises internas da amizade, compreender as diferenças.
Dizer: eu errei no meu julgamento pode salvar uma amizade e mais: evitar mais uma dor para o outro. Uma dor não seria dele se uma metralhadora de mágoas não tivesse sido atirada em sua direção.
Eu sei exatamente o que quero das minhas amizades: momentos de crise e momentos de alegria. Esperando que possamos juntos enfrentar as crises e desfrutar da alegria e que os de alegria sejam sempre mais numerosos.
Quero também coerência. Procuro verificar se meus amigos agem de acordo com o que eles dizem. Preciso da coerência deles, sejam sãos ou loucos (loucos tb são coerentes...para eles), para que eu possa conhecê-los melhor. E assim, saber o que de melhor tenho para oferecer e o que eles tem de melhor para me dar....o resto...lixo entra e lixo sai.
E quando a amizade é grupal? hum....grupal...kkkkkkkkkk Aí fode tudo? Não...aí melhora tudo! Adoro "minhas galeras"!!! E adoro saber que cada um tem uma coisa de especial para mim e que eu tenho uma coisa especial para cada um...nem q seja só um sorriso, ou uma piada...
Ás vezes também é preciso ser mais duro com amigos, para que eles consigam enxergar sua própria capacidade. Falar e deixar ver o que acontece...mas amigos sempre ficam ali....com a mão preparada para o caso do outro se desequilibrar (como escreve?) e cair no chão...para tentar amortecer a queda...mas nem sempre é possível evitá-la.
Nossa....dá pra entender? Não né...mas tá bom...desabafei...
Fiquei me perguntando como uma criança pergunta para os pais aquelas coisas difíceis: O que são amigos? Para que eles servem? O que eles fazem? O que nós fazemos com eles?
Fiquei com vontade de copiar e colar um texto de um amigo que diz basicamente que não importa as diferenças, o importante é tê-los por perto.
Amigos passam por momentos de crise interna na relação também. E o que se deve fazer durante a crise? Enfrentá-la! Cheguei a conclusão que os amigos são aqueles que são capazes de enfrentar as crises internas da amizade, compreender as diferenças.
Dizer: eu errei no meu julgamento pode salvar uma amizade e mais: evitar mais uma dor para o outro. Uma dor não seria dele se uma metralhadora de mágoas não tivesse sido atirada em sua direção.
Eu sei exatamente o que quero das minhas amizades: momentos de crise e momentos de alegria. Esperando que possamos juntos enfrentar as crises e desfrutar da alegria e que os de alegria sejam sempre mais numerosos.
Quero também coerência. Procuro verificar se meus amigos agem de acordo com o que eles dizem. Preciso da coerência deles, sejam sãos ou loucos (loucos tb são coerentes...para eles), para que eu possa conhecê-los melhor. E assim, saber o que de melhor tenho para oferecer e o que eles tem de melhor para me dar....o resto...lixo entra e lixo sai.
E quando a amizade é grupal? hum....grupal...kkkkkkkkkk Aí fode tudo? Não...aí melhora tudo! Adoro "minhas galeras"!!! E adoro saber que cada um tem uma coisa de especial para mim e que eu tenho uma coisa especial para cada um...nem q seja só um sorriso, ou uma piada...
Ás vezes também é preciso ser mais duro com amigos, para que eles consigam enxergar sua própria capacidade. Falar e deixar ver o que acontece...mas amigos sempre ficam ali....com a mão preparada para o caso do outro se desequilibrar (como escreve?) e cair no chão...para tentar amortecer a queda...mas nem sempre é possível evitá-la.
Nossa....dá pra entender? Não né...mas tá bom...desabafei...
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